Liderança de profissional com sólida experiência de 27 anos em instituições financeiras multinacionais e empresas de grande porte dos segmentos de serviços e manufatura, com desempenho destacado nas áreas de finanças e mercado.
Habilidade numérica, com elevada capacidade analítica e raciocínio sistêmico, utilizada em finanças corporativas, gestão de tesouraria e modelagens de acompanhamento de performance.
Capacidade de articulação e negociação junto a comitês corporativos de primeiro escalão, com experiência em instâncias internacionais.
Posicionamento firme em comunicação corporativa, como disseminador de práticas de governança e da cultura de Relações com Investidores.
Experiência testada e bem sucedida na relação com financiadores, investidores de mercado de capitais e auditores Big 4.
Visão qualificada do ambiente de finanças empresariais, dos dois lados do balcão, seja em bancos (14 anos entre Boston, Lloyds, BBA e ABN AMRO) ou empresas de porte (13 anos entre RBS e Vipal).
Formação no Curso para Conselheiros de Administração do IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, entre março e julho/2015.
Conselheiro de Administração da holding BR Plast Participações S/A (Grupo Vipal), de setembro/2011 a abril/2015.
Disseminador de práticas de governança corporativa e da cultura de Relações com Investidores, mesmo para empresas de capital fechado.
Cultura de transparência de informações e facilidade no relacionamento interpessoal.
Experiências relacionadas ao tema, enquanto executivo:
Interlocução de alto nível com investidores locais e globais de Private Equity.
Implementação da área de Relações com Investidores, objetivando a abertura de capital.
Execução do processo de escolha de parceiros para abertura de capital – bancos de investimento e assessores legais.
Preparação de relatórios gerenciais e de reporte de resultados nos padrões de cias. abertas, em português e inglês.
Implementação de sistemas de informações internas com vistas aos relatórios para acionistas, analistas, investidores, etc.
Atuação na definição do modelo e linha estratégica de comunicação corporativa da empresa com o mercado de capitais.
A atuação como Conselheiro de Administração não deve gerar conflito de interesse com a de Consultor ou de Gestor Temporário, visto que são papéis distintos.
